Eu não sei ser de. Sei ser do. Sou do mundo, do sentimento, do tudo. O amor é minha esquerda e o instinto minha direita. O que aprendi, aprendi na vida e ninguém me ensinou. Sou de quem quiser, do que der e vier e mais um pouco. Não sei viver presa, viver de grades e responsabilidade. Isso não sou eu, não é o que quero ser. O medo não é pra mim.
Eu sou livre. Livre pra seguir o peito, pra pensar, voar e cantar. Tudo o que não conheço, o limite, a perdição. Eu sou da tribo do abraço, não tenho preconceito nem receio. Conheço a noite de perto, todos seus filhos e amigos. Ela é feita pra gente amar, se apaixonar, desgorvernar e delirar por caminhos que a gente não imagina. A vida é assim. A minha paixão é a vida.
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